Paisagem do Arno de L. Da Vinci

Paisagem do Arno de L. Da Vinci
Mais vale a criatividade do que o conhecimento. Albert Einstein.

sábado, 16 de julho de 2011

Um sonho esclarecerdor.

Gostaria de mostrar a vocês um outro momento de um outro personagem meu, o Matias. Um adolescente que possou por um dia meio diferente. Percebeu que a garota que o encantava agora o desprezava, um amigo desabafou coisas que nem mesmo disse a família. Percebeu que estava mudando, que estava crescendo e de certa forma o que ás vezes jovens iludem como uma vida perfeita veio a tona de uma maneira radical. Logo ele teve o seguinte sonho:
        
       “Eu estava parado no meio de uma cidade sombria. Ao olhar para cima me deparava com gigantes arranhacéus, dos não conseguia enxergar o topo. Seus limites sumiam mediante ás nuvens carregadas que deferiam raios estrondosos á seca arquitetura dos mesmos. Ao olhar para frente a estrada interminável possuía as mesmas formas horripilantes e solitárias em sua volta, que por vezes eram quebradas por um cruzamento onde os sinais piscavam sem sentido e escondiam estradas tão iguais quanto. No desespero da solidam comecei a correr e gritar nomes, quaisquer nomes, a fim de encontrar alguma coisa que pudesse me fazer companhia. Tão cansado quanto já estava caí no asfalto gélido que agora era tomado pela textura de uma chuva densa que caia em todo lugar. Fiquei ali paralisado pelo pânico que me alastrava. Para todo lugar que olhava uma cena tenebrosa tomava conta de minhas emoções. Até que por um fim avistei a figura de Lilian chorando a uma distancia razoável mediante a que já tinha percorrido. O que me deu força para me levantar e ir até lá com esperança de acabar com a macabra situação. Quando cheguei perto ela logo entrou por uma porta não dando chances de eu a alcançar parecendo fugir de alguém. Como uma perseguição passei pela porta. Nada era comparável com o que eu vi, uma cena tão horrorosa quanto o tamanho de meu medo. Sangue cobria todo a sala, onde eu podia ver todas as pessoas importantes para mim caídas no chão, mãe, pai, amigos, professores e até quem eu não gostava. A único ser vivo era Victor que possuía uma faca na mão com uma vítima fresca em seus pés, Lilian agora estava morta ao chão como todo o resto. Minha única reação foi gritar ao mesmo tempo em que caia no que agora tomava conta do lugar, o nada.”

Viu, posteriormente o quanto era importante dar valor as coisas que lhe rodeavam e o quanto era importante perceber o que lhe rodeava.

Um comentário:

  1. Olá ...estamos seguindo vcs...siga nos também e participe da promoção de aniversario da banda concorrendo a um kit snobiano!!!

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